quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Tecnologias educacionais

Os profissionais da educação sentem certo “medo”, no que se refere ao uso do computador; mesmo usando de outras tecnologias educacionais em sala de aula, esses profissionais confessam que não sabem usar desses meios de forma criativa, para fins de conhecimento. Dessa forma outros recursos que poderiam ser usados pelos professores acabam sendo sucateados pelo tempo e pela falta de manutenção, causando o decrescimento de uma tecnologia de ponta voltada para a educação. Uma importante ferreamente que poderia ser usada como ferramenta educacional seria o cinema, porem, e difícil saber se a relação cinema-sala de aula e adequada. Esta relação em 1910 foi realizada com Adalberto Maria Ribeiro, a serviço do ensino brasileiro. Em 1936 foi criado o instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE) o qual deu inicio aos planos de produção, distribuição, projeção e divulgação do cinema educativo no Brasil. Muitas vezes um professor esquece que o cinema e um divertimento e arte e um meio de comunicação.Alem do cinema outra fonte de comunicação voltada para a educação e a TV onde o aluno consegui adquirir mais conhecimento que qualquer outro individuo através de documentário, programas jornalísticos entre outro, porem sabe-se que nem tudo que e visto na TV e entendido de imediato cabe ao professor a explicação pra que posteriormente a informação ganhe um novo sentido. Já os computadores priorizam o contábil apesar do homem buscar o pratico por conta do computador a um obceçao pelos números atualmente. Ao primeiros computadores da era moderna eram eletromecânicos e tiveram vida curta sendo substituídos pelos eletrônicos na década de 40 sendo o transistor tomado o lugar da válvula tornando os computadores mais rápidos e em 60 os EUA revela sua nova invenção o circuito integrado, que seria mais rápido que o segundo acima mais barato entre os três e comjunto a ele um sistema operacional onde era possível a construção de tabelas, textos, gráficos e comunicação em tempo real este ultimo já na década de 90.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Globo Geográfico


Estrutura Geológica das Geleiras


Visto através de trabalhos científicos ¾ da água potável do planeta está congelada em forma de geleira. Verificando-se também que a calota polar influência diretamente na forma geológica da Terra, devido ao seu peso, caracterizando o achatamento dos Pólos.
Percebe-se através do meio que durante o inverno há uma protuberância maior de neve, onde a mesma poderá ser derretida no verão e devido à ação do aquecimento global, que este altera e podem causar grandes impactos ambientais, pois as águas geradas pelo derretimento das geleiras criam as mais espetaculares inundações já vistas na história do planeta, podendo causar o desaparecimento de cidades litorâneas. Com isso, o presente trabalho tem puro objetivo mostrar como se formam as geleiras e o respaldo perante o espaço geográfico.

Para os geólogos:
Um bloco de gelo é uma rocha, uma massa de grãos cristalinos de gelo mineral. Como a maioria das rochas, o gelo é duro, mas é muito menos denso que grande parte delas. Sua origem, como fluido congelado, é idênticas as das rochas ígneas. Da mesma forma que os sedimentos, ele se deposita em camadas na superfície terrestre e pode acumular-se por grandes espessuras. Á semelhança das rochas metamórficas, ele é transformado pela recristalização sob pressão. O gelo glacial forma-se pelo soterramento e pelo metamorfismo do “sedimento” neve. Flocos de gelo – cada qual um simples cristal de gelo mineral – pouco compactados envelhecem e recristalizam-se como massa sólida. A característica incomum do mineral gelo é a sua temperatura de fusão extremamente baixa – centenas de graus menor que as temperaturas nas quais a maioria dos minerais se funde.

As geleiras são grandes massas que pode mover-se de morro abaixo. Elas possuem uma força inexorável que podem escavar lagos, desgastar montanhas e dispersar estranhas formações rochosas pelo campo reduzindo as rochas em poeira fina.
Existem dois lugares diferentes na terra onde se formam geleiras, no Pólo Norte e no Pólo Sul, onde sempre faz frio intenso e em altitudes elevadas, como nas grandes cadeias montanhosas.
A geleira é basicamente um grande acúmulo de gelo que dure mais de um ano. No primeiro ano, a pilha de neve é conhecida como nevé. Se a neve permanece por mais de um inverno, a formação passa a ser conhecida como firn.
À medida que mais e mais neve se acumula ao longo dos anos, o peso da neve no topo começa a comprimir a neve que existe no fundo da pilha. A compressão faz com que a neve se torne gelo. É como tomar na mão um punhado de neve e comprimi-la para formar uma bola de neve mais dura, mas em uma escala bem maior. A compressão da geleira continua por dezenas, centenas ou até milhares de anos, o que acrescenta mais e mais camadas no topo e eleva mais ainda mais o peso. O gelo termina comprimido a tal ponto que boa parte do ar que ele abriga é expulsa. É por isso que o gelo glacial parece azul.
Por fim, a geleira ganha tamanho, forma e peso e começa a se mover. Existem duas formas de movimento glacial e a maior parte do movimento glacial envolve uma mistura de ambas. A Expansão que ocorre quando o peso da geleira se torna grande demais para que ela sustente sua forma. A geleira se expande e se espalha como uma massa de biscoito sendo assada no forno e a Deslizamento Basal que ocorre quando a geleira se localiza em uma encosta. A pressão faz com que uma pequena quantidade de gelo no fundo da geleira derreta, criando uma camada fina de água. Isso reduz a fricção o bastante para que a geleira possa deslizar encosta abaixo. A presença de terra solta sob uma geleira também é capaz de causar deslizamento basal.
As geleiras são classificadas em dois tipos básicos, com base no seu tamanho e forma: geleiras de vales ou geleiras alpinas, que apresentam familiarizadas com os esquiadores e escaladores, se formam em altas altitudes de cadeias montanhosas, onde a neve se acumula, comumente, em vales preexistentes e fluem declive abaixo pelo substrato rochoso dos vales. Já as geleiras continentais cobre extremamente grande parte do continente e move-se de forma lenta; sua presença esta inserida na Groenlândia e Antártida.




ANATOMIA DE UMA GELEIRA


As geleiras são os maiores objetos móveis que existem no mundo, eles tem uma anatomia definida que é a área de acumulação e a área de ablação. A área de ablação é o ponto em que uma geleira se encontra com o oceano e onde parte dela se derrete. A outra área que faz parte da anatomia de uma geleira é a de acumulação que é, onde a neve se acumula acrescendo massa à geleira.
As fronteiras entre as áreas de ablação e de acumulação se alteram sazonalmente o equilíbrio médio entre as áreas determina a estabilidade de uma geleira, quando as duas áreas são quase iguais à geleira é considerada estável.
Além das fendas, as forças térmicas e dinâmicas em ação na geleira criam diversas outras características. Os moulins são tubos verticais que transportam a água do derretimento pela geleira, os seracs são onde blocos de gelo se formam sempre que o gelo mais macio cai de blocos de gelo mais denso, as ogivas que são estruturas em forma de onda que se formam na base de uma queda de gelo.
Os efeitos geológicos de uma geleira são causados devido ao seu peso, todas as geleiras exercem efeitos semelhantes sobre as terras em que repousam, elas pressionam a crosta, o que força parte do liquido do manto terrestre a abrir caminho, este processo é conhecido como depressão isostática. Se a geleira recuar e o manto vir a recuperar o espaço, devolvendo a crosta a posição original dá o nome de recuperação isostática. As geleiras alpinas se movem por vales removendo pedras em seu caminho, o resultado é um vale um forma de “U”.
Durante a movimentação de uma geleira ela recolhe rochas, essas recolhidas quando estão no fundo da geleira são comprimidas ao serem carregadas, o peso da geleira trituram as rochas que estão enterradas profundamente no gelo. Também existem outros sinais geológicos em relação a uma geleira. Morenas são cristais formados de detritos das rochas transportado pelas geleiras. Estriações onde as rochas transportadas pela geleira se raspam contra o leito rochoso causando arranhões. Sheepbacks é quando devido à movimentação da geleira formam rochas e colinas assimétricas, essas formações são usadas para determinar a direção em que uma geleira se movimenta. Drumlins se assemelham as rochas Sheepback, mas são maiores e tem a face voltada na direção oposta. Chifres são formações de rochas muitos íngremes e Cirques é quando o peso da geleira causa um colapso do leito rochoso sob a ela, o que se forma uma bacia, caso a geleira se derreta forma-se um lago. Outro termo também conhecido na representação geológica de uma geleira é o Joklhaup que é uma inundação súbita e devastadora que acontece quando um lago glacial e subitamente liberado.


Em construção.....................




AMBIENTE E VIOLÊNCIA NA REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU (2004 A 2007). Antonio Fernando Cabral Gonzaga Junior (Curso de Geografia – UNIT e LPPS-ITP/UNIT, fernando-geo@hotmail.com), Dra Vania Fonseca (LPPS-ITP/UNIT, vania@infonet.com.br)

(INTRODUÇÃO) O estudo sobre violência é bastante abrangente, interdisciplinar e de grande relevância principalmente no Brasil, onde a violência vem crescendo rapidamente. Para se ter um estudo mais completo, é importante que se faça a correlação entre ambiente e violência, a qual permite o levantamento de hipóteses interpretativas da interligação entre fatores de várias ordens. No Brasil estudos apontam um conjunto de fatores que contribuem para o recrudescimento da violência, como a desigualdade e desagregação social, corrupção de valores morais, omissão, impunidade, entre outros. (METODOLOGIA) Embora a violência se manifeste de formas variadas, para este estudo sobre a região de Aracaju foram levantados dados sobre: homicídios, roubos e furtos de veículos na região metropolitana, compreendendo a capital e os municípios de Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros, no período 2004 a 2007. Os homicídios foram analisados levando-se em consideração, para cada ocorrência, a data e o dia da semana, o local, a delegacia de registro, o sexo e a idade da vítima e o meio utilizado. Para roubo e furto de veículos detalhou-se, também, o tipo de veículo, e para o roubo de veículos foram incluídas informações sobre a arma utilizada e número de autores. A localização geográfica da ocorrência da violência foi feita utilizando o bairro como unidade espacial no município de Aracaju e o conjunto do município para a região metropolitana. (RESULTADOS E DISCUSSÕES) Analisando a evolução de ocorrência de homicídios, observa-se um crescimento entre 2004 e 2006, seguido de decréscimo no ano seguinte, exceto em São Cristóvão que teve um pequeno aumento entre 2006 e 2007. Já os furtos de veículos vêm sofrendo variações em todos os municípios analisados, com tendência geral de crescimento entre 2004 e 2007. Em relação a roubo de veículos, foram apresentados dados expressivos para a região da Grande Aracaju, com tendência levemente crescente no período estudado. (CONCLUSÃO) Esses três tipos de violência descritos anteriormente, indicam a correlação entre características ambientais de áreas intra urbanas com ocorrência dos atos de violência, assim, cada tipo de ocorrência é mais comum em diferentes espaços da cidade e da Grande Aracaju. Algumas características do ambiente urbano podem favorecer ou inibir a ocorrência de violência, embora por si só elas não expliquem esse fenômeno. Entretanto, devido a problemas com a base de dados, essas análises não puderam ser realizadas. Há necessidade de novos estudos relacionados à violência, envolvendo diversas áreas do conhecimento, além de capacitação dos técnicos que preenchem os boletins de ocorrência. (PIBIC – UNIT)

Palavras chaves: Violência, ambiente, ocorrência.

O mundo na sua forma mais natural.